Mais um final de ano que se aproxima, mais um para a conta dos que já se foram. Continuamos sendo a terra da promissão, o eterno país do futuro, um presente triste. Depois de tantos descaminhos todos já sabem aonde se situa o problema. Não está na terra, não está nos astros, está no povo, nós somos os únicos culpados por tudo o que se vê aí.
Os políticos? Eles são parte de nós, escolhidos por nós, saem do meio de nós. Nós somos o povo que elegeu e reelegeu um torneiro -mecânico sem nenhuma habilidade para a presidência da república, numa aposta na incultura. Pior, cultuamos a figura, agora dizem que é um novo deus. Falta senso crítico mínimo, não temos conhecimento suficiente nem para avaliar o que é bom, o que é ruim.
Somos um povo infante, não na idade, quinhentos anos é tempo suficiente para amadurecer qualquer raça, exceto, talvez, a nossa, que teima em permanecer infante no pensar e no proceder. Entreguemos o nosso futuro ao Pai do Céu, nosso infantil pensar diz que ele é brasileiro, deve arrumar um jeito de resolver tudo isso.
Os políticos? Eles são parte de nós, escolhidos por nós, saem do meio de nós. Nós somos o povo que elegeu e reelegeu um torneiro -mecânico sem nenhuma habilidade para a presidência da república, numa aposta na incultura. Pior, cultuamos a figura, agora dizem que é um novo deus. Falta senso crítico mínimo, não temos conhecimento suficiente nem para avaliar o que é bom, o que é ruim.
Somos um povo infante, não na idade, quinhentos anos é tempo suficiente para amadurecer qualquer raça, exceto, talvez, a nossa, que teima em permanecer infante no pensar e no proceder. Entreguemos o nosso futuro ao Pai do Céu, nosso infantil pensar diz que ele é brasileiro, deve arrumar um jeito de resolver tudo isso.
